Não é mais tão raro que as comunicações de venda de uma empresa venham acompanhadas de um termo em comum. Os “SuperApps” ganharam força nos últimos anos e se tornaram uma tendência a ser seguida por empresas de vários setores. Desde lojas de departamento até bancos.
Um SuperApp tem várias funções em uma só plataforma. A ideia é que o usuário não precise sair do aplicativo em nenhum momento para concluir tudo o que precisa fazer. Além disso, a ideia do SuperApp é ser personalizável. Ou seja, que o usuário possa incluir ou excluir funções de acordo com o que ele quiser.
O conceito de SuperApp está virando tendência nos últimos anos no Ocidente. Mas em países orientais, como a China e a Coréia do Sul, esse estilo de navegação já é comum. Os aplicativos buscam centralizar todas as tarefas em um só lugar. Conversas, pagamentos, compras, e por aí vai.
Um exemplo de SuperApp funcionaria assim: Dentro da mesma plataforma, o usuário pode pesquisar pelo produto que precisa. Depois, pode ver opiniões de outros compradores, conversar com amigos e com vendedores também. Para finalizar a compra e fazer o pagamento, não é necessário sair do aplicativo. O sistema já está integrado ali, basta preencher as informações.
Ou seja, a ideia é ir incorporando cada vez mais funções neste aplicativo. Começa como um app de uma função só e vai combinando serviços ao longo do tempo. Grandes exemplos de fora são o WeChat e o Paytm.
Mas, afinal, por que o SuperApp é uma tendência tão interessante? Várias empresas brasileiras estão tentando incorporar mais funções em suas plataformas para chegar no status de SuperApp, como o Magazine Luiza e o Mercado Livre.
A ideia é “prender” o usuário e oferecer o máximo de possibilidades para que ele não precise sair da mesma plataforma. Assim, a experiência fica mais simplificada e a credibilidade da empresa aumenta.
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